Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro,
Secretaria Municipal de Cultura
e ASSIM Saúde apresentam


TRIATLO

Novidade nos Jogos que acontecerão no Rio de Janeiro em 2016, o paratriatlo  está ganhando cada vez mais praticantes em todo o mundo, obtendo portanto o mesmo sucesso que o esporte convencional. Participam desta modalidade atletas com diversos tipos de deficiência, desde cadeirantes, amputados até deficientes visuais. Classificados de acordo com suas habilidades, os competidores podem utilizar equipamentos adaptados para auxiliar em sua locomoção. Para a etapa de ciclismo, por exemplo, atletas com paraplegia, ou cadeirantes, podem usar bicicletas manuais, as handcycles, cujos pedais são impulsionados com as mãos, e realizar a corrida em cadeiras de rodas. Atletas com deficiência visual devem competir com o auxílio de guias e, na etapa de ciclismo, usam bicicletas para duas pessoas. COMO É DISPUTADO? O percurso é composto por 750 metros de nado, 20 quilômetros de ciclismo e outros cinco quilômetros de corrida, distância conhecida como Sprint Triatlo. Assim como no Triatlo tradicional ou Standard, o tempo gasto entre nado, ciclismo e corrida é computado no tempo total da prova e vence o atleta que realizá-la no menor tempo. CURIOSIDADE: a história de superação da atleta Susana Schanarndorf que em 2005, aos 45 anos, descobriu ser portadora de um tipo de Mal de Parkinson não a afastou do esporte e hoje ela é referência no paratriatlo brasileiro. DESTAQUES BRASILEIROS:   Susana Schanarndorf conquistou o ouro nos 100m peito categoria SB6 do Mundial, bronze nos 400m livre S6 em Montreal, bronze nos 400m livre dos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara 2011, cinco títulos brasileiros em Triatlo, 13 participações no Ironman, e representou o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de 1995, em Mar del Plata, na Argentina.

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