A inspiração de Daniele é o maior judoca cego do país - Antônio Tenório. Ela começou a lutar aos três anos com o pai, professor de judô, quando já havia perdido boa parte da visão. A paratleta enxerga com apenas um olho, mas muito pouco, porque seu nervo óptico atrofiou ainda na infância. Logo em suas primeiras competições ela mostrou que era especial. Foi campeã mundial em 2011, e tem como meta medalhar pela quarta vez nos Jogos do Rio de Janeiro.